segunda-feira, 30 de abril de 2012

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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Energia solar transforma CO2 em combustível para carros

Um sistema integrado eletro-microbiano produz combustível a partir do CO2 e da luz do Sol.[Imagem: UCLA]
Eletricidade para carros
Carros elétricos não são aviões, mas eles certamente já teriam decolado se a tecnologia das baterias não estivesse praticamente estacionada nos últimos anos.
Mas está tomando corpo uma ideia que parece estranha à primeira vista, mas que tem potencial não apenas para explorar a energia solar, como também para alimentar os carros a combustão atuais com um combustível que será, essencialmente, gerado por eletricidade.

  [Imagem: UCLA]Um sistema integrado eletro-microbiano produz combustível a partir do CO2 e da luz do Sol.

A ideia consiste em armazenar a eletricidade em combustíveis líquidos, que poderão então ser queimados por motores a combustão normais.
Ou seja, os carros poderiam ser indiretamente alimentados por eletricidade, sem que precisassem ser convertidos em veículos elétricos.                            
                                 
E o alcance disso pode ser ainda maior, uma vez que a fonte para a produção desse combustível líquido é o dióxido de carbono, que todo o mundo gostaria de varrer para debaixo do tapete - ao menos a parte gerada pelo homem - para tentar evitar o aquecimento global.
Uma demonstração de que isto é tecnicamente possível foi realizada pela equipe do Dr. James Liao, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA).
CO2 vira combustível
Liao e seus colegas desenvolveram uma técnica que usa eletricidade para converter dióxido de carbono em isobutanol.
Se for usada energia solar, o processo essencialmente imita a fotossíntese, convertendo a luz do Sol em energia química.
A fotossíntese é um processo que ocorre em duas etapas - uma etapa com luz e uma etapa às escuras. A reação clara converte a energia da luz em energia química, enquanto a reação escura converte CO2 em açúcar.
"Nós conseguimos separar a reação com luz da reação escura e, em vez de usar a fotossíntese biológica, nós usamos painéis solares para converter a luz do Sol em eletricidade, depois em um intermediário químico, e então usamos esse intermediário para alimentar a fixação do dióxido de carbono para gerar o combustível," explica Liao.
Segundo ele, seu esquema pode teoricamente ser mais eficiente, em termos da energia produzida, do que a fotossíntese natural.
Biorreator
Nem tudo é artificial nesse novo método. Os cientistas modificaram geneticamente um microrganismo litoautotrófico, conhecido como Ralstonia eutropha H16, para produzir isobutanol e 3-metil-1-butanol no interior de um biorreator.
biorreator usa apenas dióxido de carbono como fonte de carbono, e apenas eletricidade como entrada externa de energia.
O desenvolvimento agora anunciado é um passo significativo em relação a uma pesquisa anterior divulgada pelo grupo, quando eles demonstrar o papel promissor das bactérias para a produção de um combustível alternativo.
Teoricamente, o hidrogênio produzido por energia solar pode ser usado na conversão do CO2 para sintetizar combustíveis líquidos com alta densidade de energia, também usando os microrganismos geneticamente modificados.
Mas as demonstrações em laboratório não têm conseguido passar para escalas maiores devido à baixa solubilidade, pequena taxa de transferência de massa e, sobretudo, pelas questões de segurança envolvendo o hidrogênio.
"Em vez de usar hidrogênio, nós usamos o ácido fórmico como intermediário. Nós usamos eletricidade para produzir ácido fórmico, e então usamos o ácido fórmico para induzir a fixação do CO2 nas bactérias, no escuro, para produzir isobutanol e alcoóis," explica Liao.
"Nós demonstramos o princípio, e agora queremos aumentar sua escala. Este é o nosso próximo passo," conclui o pesquisador.
Salve o CO2
Em 2010, outra equipe apresentou uma versão similar deste conceito, baseado em um óxido de terras raras:
Duas outras pesquisas recentes merecem destaque nessa busca de transformar o CO2 de rejeito indesejado em energia útil:
Bibliografia:

Integrated Electromicrobial Conversion of CO2 to Higher Alcohols
Han Li, Paul H. Opgenorth, David G. Wernick, Steve Rogers, Tung-Yun Wu, Wendy Higashide, Peter Malati, Yi-Xin Huo, Kwang Myung Cho, James C. Liao
Science
Vol.: 335 no. 6076 p. 1596
DOI: 10.1126/science.1217643
Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/04/2012

terça-feira, 3 de abril de 2012

Cientistas controlam raios em tempestades usando laser

A descoberta tem potencial para se tornar uma nova forma de proteção contra raios // Crédito: Shutterstock
Thor? Zeus? Que nada! Cientistas do Institudo ENSTA ParisTech, na França, foram capazes de direcionar raios usando um poderoso laser.
Tudo começou em 2008, quando eles levaram um enorme equipamento (do tamanho de um trailer) com um laser de grande potência para o Novo México – o local é conhecido por sua grande incidência de raios. Lá, eles perceberam que suas emissões eram capazes de aumentar a atividade elétrica dentro das nuvens, mas que diminuía a quantidade de raios que chegavam ao chão.
E, recentemente, em um experimento feito em um laboratório de Tolouse, eles conseguiram direcionar raios para alvos determinados usando um laser mais compacto. Ao disparar um aparelho de alta voltagem, seus raios sempre atingiam o alvo mais próximo. Com o laser ligado, protegendo este primeiro alvo, a descarga elétrica caía, sempre, no alvo mais distante e desprotegido. 
A conclusão? Uma nova tecnologia de proteção contra raios pode estar nascendo. 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Veja imagens da tempestade solar que atingiu a Terra

O fenômeno foi registrado pelo telescópio Hubble e divulgado hoje pela NASA

por Redação Galileu
O supertelescópio Hubble, da NASA, captou imagens incríveis da onda de explosões solares que aconteceram nos últimos dois meses – e continuam acontecendo. O fenômeno gerou a maior tempestade de radiação em 8 anos recebida pela Terra. .

Havia o risco de que essas partículas afetassem redes elétricas, satélites e sistemas de comunicação, porém, cientistas da agência de meteorologia americana NOAA descartaram quaisquer efeitos negativos relevantes.

Se não houve nada de ruim, nos resta apreciar as belas imagens disponibilizadas pela NASA. Confira abaixo:



Crédito: Nasa

quarta-feira, 7 de março de 2012

Hubble descobre planeta composto por água

Observações do Telescópio Espacial Hubble detectaram a existência de um novo tipo de planeta, composto em sua maior parte de água e com uma leve atmosfera de vapor. A informação foi divulgada pelo Nasa e pelo Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, de Cambridge, nordeste dos Estados Unidos.
O nosso sistema solar contém três tipos de planetas: rochosos e terrestres (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte); gigantes gasosos (Júpiter e Saturno); e os gigantes de gelo (Urano e Netuno). Também existem planetas variados que orbitam em torno de estrelas distantes, entre os quais há mundos de lava e "Júpiteres quentes".
Por sua vez, o planeta de água fica fora do sistema solar. Denominado GJ1214b, ele foi descoberto em 2009 graças ao Hubble, da Nasa.
Estudos recentes comandados pelo astrônomo Zachory Berta, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, de Cambridge, provaram que o GJ1214b tem boa parte de sua massa composta de água. Ele está situado a 40 anos-luz da Terra. O planeta é considerado uma Super-Terra, tem 2,7 vezes o comprimento do nosso planeta e sete vezes o seu peso. Ele orbita a cada 38 horas ao redor de uma estrela vermelha anã e possui temperatura estimada de 232º C.
Em 2010, um grupo de pesquisadores liderado por Jacob Bean mediu a temperatura e indicou que a atmosfera de GJ1214b deveria ser composta em sua maior parte por água. No entanto, as observações também poderiam ser explicadas pela presença de uma nuvem na atmosfera de GJ1214b.
Por sua vez, as medições e observações efetuadas por Berta com auxílio do Hubble quando o GJ1214b passava diante de seu sol comprovaram que a luz da estrela era filtrada por meio da atmosfera do planeta, exibindo um conjunto de gases. Depois, os astrônomos calcularam a densidade do planeta a partir de sua massa e tamanho, o que comprova que ele tem muito mais água do que a Terra e muito menos rocha. Porém, a estrutura interna de GJ1214b seria bem diferente quando comparada a da Terra.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Volta às aulas!!!!!! 13/02/2012

Meus Queridos!!!!

Amanhã começa mais um ano letivo e infelizmente não poderei estar com vocês! Estarei afastada da escola por motivos de saúde, ainda não sei por quanto tempo, estou com duas lesões no joelho que preciso tratar, apesar de estar caminhando e tudo, as dores não me deixam lecionar então se eu fizer tudo direitinho, logo estarei recuperada, espero que dê tudo certo. Continuarei apenas com as aulas particulares, quem precisar é só fazer contato.

Para vocês desejo um excelente ano de muitas descobertas e aprendizado!!!!!

Nos vemos por ai!!! para os belavistianos nos veremos em breve pois estou sempre por lá.


Tia Nara
48 9928-0038
indianaraachar@gmail.com